"O resto caiu na terra", em Fukushima e no entorno, disse Hiroshi Takahashi, pesquisador do instituto em Ibaraki, nordeste de Tóquio. "Os resultados mostram que o oceano foi mais contaminado que a terra, embora dados recentes tenham mostrado que a poluição oceânica resultante do acidente ficou bem abaixo dos níveis que afetam os seres humanos", disse Takahashi. Pesquisadores afirmam que os materiais radioativos, incluindo o césio-137, um isótopo com meia-vida de mais de 30 anos, foram amplamente dispersados quando entraram nos oceanos e cada partícula mediria menos de um micrômetro - um sétimo do tamanho de um glóbulo vermelho do sangue humano. As informações são da Dow Jones.
Fonte: http://www.estadao.com.br/
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